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domingo, 31 de agosto de 2014

Nothing Else Matters - Metallica


So close no matter how far
Couldn't be much more from the heart
Forever trusting who we are
And nothing else matters
Never opened myself this way
Life is ours, we live it our way
All these words I don't just say
And nothing else matters
Trust I seek and I find in you
Every day for us something new
Open mind for a different view
And nothing else matters
Never cared for what they do
Never cared for what they know
But I know
So close no matter how far
Couldn't be much more from the heart
Forever trusting who we are
And nothing else matters
Never cared for what they do
Never cared for what they know
But I know
Never opened myself this way
Life is ours, we live it our way
All these words I don't just say
And nothing else matters
Trust I seek and I find in you
Every day for us something new
Open mind for a different view
And nothing else matters
Never cared for what they say
Never cared for games they play
I never cared for what they do
I never cared for what they know
And I know
So close no matter how far
Couldn't be much more from the heart
Forever trusting who we are
And nothing else matters

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Conheça a misofonia: uma condição médica de intolerância a sons



Mesmo que isso pareça brincadeira ou efeito do mau humor, existem algumas pessoas que desenvolvem uma intolerância quase patológica a determinados barulhos. A essa desordem neurológica atribui-se o nome de Síndrome de Sensibilidade Seletiva do Som (SSSS ou S4), também mais popularmente conhecida como misofonia — que significa ojeriza ou intolerância ao som.
Essa condição médica possivelmente é desencadeada por uma ou mais experiências negativas relacionadas a determinados barulhos. Portanto, as pessoas que sofrem de misofonia têm uma hipersensibilidade a sons específicos, mas que fazem parte do cotidiano normal, o que gera reações de extrema movimentação psicológica, como irritação, raiva e, em determinados casos, pânico.

Quando o transtorno acontece

Assim como transtorno obsessivo compulsivo, hiperatividade e bipolaridade, a misofonia também pode atingir níveis críticos e ser diagnosticada como uma enfermidade passível de tratamento. Tanto no ambiente psicológico quanto através do reequilíbrio químico de alguma substância, esse transtorno auditivo pode (e deve) ser tratado.
Os sintomas da doença, que só foi oficialmente reconhecida pela Organização Mundial da Saúde na década de 90, incluem irritação com sons comuns do ambiente, como o cortar de unhas, a escovação dos dentes e o mascar de chicletes. Outras emissões sonoras mais específicas, como a repetição de alguma consoante na fala ou frequências amplamente repetitivas, também podem irritar quem sofre com esse transtorno. Além disso, essas pessoas também são afetadas por estímulos visuais.
 
Fonte: http://www.megacurioso.com.br/saude-e-beleza/37305-conheca-a-misofonia-uma-condicao-medica-de-intolerancia-a-sons.htm

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Transtornos mentais e de comportamento são maiores causas de afastamento de professores

Os transtornos mentais e comportamentais são as principais causas dos afastamentos de professores que lecionam na segunda etapa do ensino fundamental, de 5ª a 8ª série. A conclusão é de uma pesquisa realizada pelo psicólogo Antônio César Frasseto, do Ibilce (Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas), da Unesp (Universidade Estadual Paulista) em São José do Rio Preto.
Frasseto analisou os dados da RiopretoPrev (Regime Próprio de Previdência do Município), com os afastamentos dos docentes. Entre os docentes de 1ª a 4ª séries, ou seja, da primeira etapa do ensino fundamental, a ocorrência de câncer foi o principal motivo para afastamentos.
Para o pesquisador, os dados comprovam os resultados de outras pesquisas realizadas no estado, como a da Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo), de 2007.
Na época, o estudo do sindicato revelou que, em uma amostragem de 1.626 professores da rede pública do Estado de São Paulo, 80% queixaram-se de cansaço, 61% de nervosismo, 55% de ansiedade, 44% de angústia, e 46,2% tiveram o estresse como diagnóstico médico confirmado.
 
Na opinião do pesquisador, o quadro resulta da política educacional brasileira, que adota um método de gestão de pessoas "sofrível". "Na forma de administração a que as escolas estão submetidas, o conceito de subjetividade é negligenciado e a tarefa do professor é tratada de maneira tecnicista", afirma.
Essa concepção, diz Frasseto, começa na formação, fundada em metodologias e na didática. As licenciaturas tenderiam a formar professores que supervalorizam a razão, na convicção de que, ao adotarem um determinado método, alcançarão o resultado. "Ensinar é uma operação em que cada um tem que entrar com 50%. Ao perceber que isso não acontece na prática, o professor se frustra permanentemente e, com isso, adoece".
* Com informações da Assessoria de Imprensa da Unesp de São José do Rio Preto
FONTE:http://educacao.uol.com.br/ultnot/2009/08/11/ult105u8531.jhtm

domingo, 24 de agosto de 2014

Demência

A demência é a perda da função cerebral que ocorre com determinadas doenças. Ela afeta a memória, o raciocínio, a linguagem, o juízo e o comportamento.
Consulte também: Mal de Alzheimer. 
Síndrome cerebral crônica, demência vascular, demência com corpos de Lewy. 
Causas
A maioria dos tipos de demência é irreversível (degenerativa). Irreversível significa que as alterações no cérebro que estão provocando a demência não podem ser interrompidas ou desfeitas. O Mal de Alzheimer é o tipo mais comum de demência.
A doença com corpos de Lewy é a principal causa de demência em adultos idosos. As pessoas com essa doença têm estruturas proteicas anormais em certas regiões do cérebro.
A demência também pode ocorrer devido a vários derrames pequenos. Isso é chamado de demência vascular.
Algumas causas da demência podem ser interrompidas ou revertidas se forem detectadas a tempo, inclusive:

  • Tumores cerebrais
  • Alterações nos níveis de açúcar, sódio e cálcio no sangue (consulte: Demência devido a causas metabólicas)
  • Baixos níveis de vitamina B12
  • Hidrocefalia normotensiva
  • Uso de determinados medicamentos, incluindo alguns medicamentos para diminuir o colesterol
  • Abuso crônico do álcool 
  • Em geral, a demência ocorre em pessoas mais velhas. É rara em pessoas com menos de 60 anos. O risco de demência aumenta conforme a pessoa envelhece.

Exames 

Muitas vezes, a demência pode ser diagnosticada com base no histórico e exame físico por um médico ou enfermeiro habilidosos. O médico fará a anamnese, o exame físico (incluindo um exame neurológico) e realizará alguns testes de função mental denominados exame do estado mental.

O médico poderá solicitar testes para determinar se outros problemas estão causando ou piorando a demência. Essas doenças incluem:

  • Doença da tireoide
  • Deficiência vitamínica
  • Tumor cerebral
  • Intoxicação de medicamentos
  • Infecção crônica
  • Anemia
  • Depressão severa
Os seguintes exames e procedimentos podem ser feitos:

  • Nível de vitamina B12
  • Nível de amônia no sangue
  • Perfil metabólico (Chem-20)
  • Gasometria arterial
  • Análise do líquido cefalorraquidiano (LCR)
  • Níveis de drogas e álcool (análise toxicológica)
  • Testes de exposição a metais como chumbo ou arsênico
  • Eletroencefalograma (EEG)
  • Teste de glicose
  • Tomografia computadorizada da cabeça
  • Exame da função hepática
  • Teste de estado mental
  • Ressonância magnética da cabeça
  • Cálcio sérico
  • Eletrólitos séricos
  • Exames de função da tireoide
  • Nível de hormônio estimulador da tireoide
  • Urinálise

Sintomas 

Entre os sintomas da demência estão dificuldade em muitas áreas da função mental, como:
  • Linguagem
  • Memória
  • Percepção
  • Comportamento emocional ou personalidade
  • Capacidades cognitivas (como cálculo, pensamento abstrato ou capacidade de julgamento)
Geralmente, a demência começa com esquecimento.
O comprometimento cognitivo leve é o estágio entre o esquecimento normal devido ao envelhecimento e o desenvolvimento da demência. As pessoas com MCI têm problemas leves com o raciocínio e a memória que não interferem nas atividades diárias. Muitas vezes, elas estão cientes do esquecimento. Nem todas as pessoas com MCI desenvolvem demência.
Os sintomas da MCI incluem:
  • Esquecer eventos ou conversas recentes
  • Dificuldade para realizar mais de uma tarefa ao mesmo tempo
  • Dificuldade para resolver problemas
  • Levar mais tempo para realizar atividades mentais mais complexas
Os primeiros sintomas da demência podem incluir:
  • Problemas de linguagem, como dificuldade para encontrar o nome familiar dos objetos
  • Perder itens
  • Perder-se em caminhos familiares
  • Alterações de personalidade e perda das habilidades sociais
  • Perda de interesse em coisas de que gostava antes, falta de ânimo
  • Dificuldade de realizar tarefas que exigem algum raciocínio, mas que antes eram feitas com facilidade, como conferir os gastos no talão de cheques, jogar (buraco ou outros jogos) e aprender novas informações ou rotinas
À medida que a demência avança, os sintomas se tornam mais óbvios e interferem com a capacidade da pessoa de cuidar de si mesma. Os sintomas podem incluir:
  • Esquecer detalhes de eventos recentes
  • Esquecer eventos da própria história de vida, perder consciência de quem a pessoa é
  • Alterações nos padrões de sono, acordando durante a noite frequentemente
  • Maior dificuldade de ler ou escrever
  • Capacidade de discernimento diminuída e perda da capacidade de reconhecer o perigo
  • Usar palavras erradas ou não pronunciar as palavras corretamente, falar em frases confusas
  • Evitar contato social
  • Ter alucinações, discussões, gestos e comportamentos violentos
  • Ter delírios, depressão ou agitação
  • Dificuldade de realizar tarefas básicas, como cozinhar, vestir-se adequadamente ou dirigir
As pessoas com demência severa não conseguem:
  • Compreender a linguagem
  • Reconhecer familiares
  • Realizar atividade básicas e cotidianas, como comer, vestir-se e tomar banho
Outros sintomas que podem ocorrer com a demência:
FONTE:http://www.minhavida.com.br/saude/temas/demencia

domingo, 17 de agosto de 2014

Stop Crying Your Heart Out Oasis

Hold up!
Hold on!
Don't be scared
You'll never change what's been and gone
May your smile (May your smile)
Shine on (Shine on)
Don't be scared (Don't be scared)
Your destiny may keep you warm
'Cause all of the stars
Are fading away
Just try not to worry
You'll see them some day
Take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out
Get up (Get up)
Come on (Come on)
Why you scared? (I'm not scared)
You'll never change what's been and gone
'Cause all of the stars
Are fading away
Just try not to worry
You'll see them some day
Take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out
'Cause all of the stars
Are fading away
Just try not to worry
You'll see them some day
Take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out
We're all of the stars
We're fading away
Just try not to worry
You'll see us some day
Just take what you need
And be on your way
And stop crying your heart out

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Matança em hospital psiquiátrico de Minas completa 53 anos sem punição


Mais de 60 mil pessoas morreram por maus-tratos no Hospital Colônia em Barbacena, Minas Gerais, e muitos cadáveres vendidos a universidades


Fundando em 1903 em Barbacena, o Hospital Colônia, o maior hospital psiquiátrico de Minas Gerais, ficou conhecido a partir de 1961 pela forma brutal como tratava seus pacientes, 70% dos quais não sofria de doença mental. No interior do manicômio, mais de 60 mil pessoas sucumbiram de frio, fome, diarreia, maus-tratos, pneumonia, abandono e até tortura. Hoje, mais de um século após a inauguração daquele que se tornou, na década de 1960, o mais brutal dos manicômios mineiros, poucos brasileiros lembram dos horrores a que internos eram submetidos e até agora ninguém foi punido pelo massacre.
De acordo com relatos de médicos, ex-pacientes e testemunhas, muitos dos quais reunidos no Museu da Loucura, um tributo às vítimas da instituição inaugurado em 1996 no torreão do antigo Hospital Colônia, os corpos de pacientes mortos eram vendidos para 17 faculdades de medicina até o início dos anos 80. O comércio de corpos incluía a negociação de peças anatômicas, como fígado e coração, além de esqueletos, e muitos internos participavam da função de “desencarnar” os colegas mortos para a venda de esqueletos (a prática consistia em colocar cadáveres em tonéis com ácido para tirar-lhes a carne). As ossadas dos “loucos de Barbacena” encontram-se expostas em cemitério desativado da cidade.
O hospital tinha, inicialmente, capacidade para 200 leitos, mas atingiu a marca de cinco mil pacientes em 1961, tornando-se o endereço de uma verdadeira chacina. Transformada em um dos maiores hospícios do país, começou a inchar na década de 30, mas foi durante a ditadura militar que os conceitos médicos simplesmente desapareceram. Para lá eram enviados desafetos, homossexuais, militantes políticos, mães solteiras, alcoólatras, mendigos, pessoas sem documentos e todos os tipos de indesejados, inclusive, doentes mentais.  Em 1961, a revista O Cruzeiro publicou uma série de imagens do manicômio e seus pacientes, que anos depois foram resgatadas no livro “Colônia”. Trata-se de uma das raras documentações de um dos mais cruéis porões da loucura brasileiros.
‘Trem de doido’
Não havia qualquer critério para internação no Hospital Colônia. Os desafetos sociais eram enviados a Barbacena no chamado “trem de doidos”, que vinha de várias partes do país. A maneira como os pacientes eram abarrotados nos vagões de carga lembrava os campos de concentração nazista.
Entrar na Colônia era uma sentença de morte. Não havia remédios, comida, roupas, infraestrutura, o esgoto servia de fonte de água, fezes de alimento, e os pacientes definhavam, amontoados no chão sujo, como animais. Eletrochoques eram dados indiscriminadamente e, por vezes, a energia elétrica da cidade não era suficiente para aguentar a carga.
Atualmente 190 pacientes asilares estão internados  no hospital que passou a ser chamado de Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena (CHPB), uma unidade da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig). Segundo o diretor Jairo Toledo, a sobrevida da instituição deve durar no máximo, mais uma década.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

Os tristes palhaços

Daniel Martins de Barros
terça-feira 12/08/14

Do Pierrot, que vivia triste por conta da Colombina na commedia dell’arte já no século XV até o antissocial Krusty, o palhaço distímico e viciado dos Simpsons, a figura do sujeito que expõe a contradição humana ao carregá-la em suas costas é constante. (…) Ainda que não sejam doentes os comediantes caminham na corda bamba, e da mesma forma que o equilibrista nos emocionam justamente por correrem o risco de cair.

“Ouvi uma piada uma vez: Um homem vai ao médico, diz que está deprimido. Diz que a vida parece dura e cruel. Conta que se sente só num mundo ameaçador onde o que se anuncia é vago e incerto.
O médico diz: “O tratamento é simples. O grande palhaço Pagliacci está na cidade, assista ao espetáculo. Isso deve animá-lo.”
O homem se desfaz em lágrimas. E diz: “Mas, doutor… Eu sou o Pagliacci.”
A fala acima, da série de quadrinhos Watchmen, resume bem uma das figuras clássicas da humanidade, a do palhaço trágico. Do Pierrot, que vivia triste por conta da Colombina na commedia dell’arte já no século XV até o antissocial Krusty, o palhaço distímico e viciado dos Simpsons, a figura do sujeito que expõe a contradição humana ao carregá-la em suas costas é constante.
As mortes do ator Robin Willians e do também humorista Fausto Fanti, ambas provavelmente por suicídio, são a face mais trágica de uma condição que se comprova mais comum do que imaginamos, segundo um estudo publicado nesse ano. Nada menos do 523 comediantes foram convidados a preencher uma escala de sentimentos e experiências que avalia sintomas próximos do transtorno bipolar e da esquizofrenia: (a) Experiências inusitadas – como pensamento mágico, crença em telepatia e outras distorções da percepção; (b) Desorganização cognitiva – distraibilidade e dificuldade em focar os pensamentos; (c) Anedonia introvertida – capacidade reduzida de sentir prazer social ou físico, incluindo aversão à intimidade; e
(d) Não-conformismo impulsivo – tendência à impulsividade e reduzido autocontrole. Como comparação, 364 atores e 831 não artista também responderam às perguntas. Os resultados mostraram não só que os comediantes obtêm pontuações mais altas do que a população geral em todos os aspectos, como também vão além dos atores, levando tais características ao limite. Ainda mais significativo, ao contrário dos atores os humoristas apresentavam ao mesmo tempo altos níveis nas dimensões de anedonia e de impulsividade, o que para os pesquisadores é um paradoxo: uma apontaria para introversão e depressão, a outra para extroversão e euforia. Parece que para fazer rir é preciso ter uma personalidade parecida com a antigamente denominada psicose maníaco-depressiva.
De fato a capacidade de juntar elementos distintos é uma característica da criatividade, mas também das psicoses. Já a habilidade de fazê-lo de forma surpreendente e rápida é central para o humor, mas surge igualmente nos episódios maníacos. Sendo assim, o dom de criar piadas parece ser mais fácil para as pessoas que vivem perigosamente próximas tanto da psicose como dos picos e vales do humor. Ainda que não sejam doentes os comediantes caminham na corda bamba, e da mesma forma que o equilibrista nos emocionam justamente por correrem o risco de cair.
ResearchBlogging.org Ando V, Claridge G, & Clark K (2014). Psychotic traits in comedians. The British journal of psychiatry : the journal of mental science, 204, 341-5 PMID: 24434072
FONTE: http://blogs.estadao.com.br/daniel-martins-de-barros/os-tristes-palhacos/

Ritalina


O que é e para que serve ? A ritalina é o metilfenidato, um estimulante do grupo dos anfetamínicos. Suas principais indicações são para o tratamento do défict de atenção com hiperatividade em crianças e depressão no idoso. Existe muito preconceito contra essa medicação, mesmo por parte de médicos. Apesar das substâncias desse grupo serem muitas vezes usadas de forma ilegal por proporcionarem estados alterados de consciência. Sua eficácia e segurança médicas quando são usadas corretamente, estão mais do que comprovadas.

Como é usado ?
A dose usada em crianças a partir de seis anos varia entre 2,5 a 5mg por dia inicialmente, que pode ser elevada ao máximo de 60mg por dia. A dose, de acordo com o peso da criança, é de 2mg / Kg de peso. As doses devem ser dadas preferencialmente pela manhã e na hora do almoço, para não prejudicar o sono. Esta medicação é retirada rapidamente de circulação pelo fígado. Quando a finalidade é melhorar o desempenho acadêmico não haverá necessidade de tomar a medicação nos fins de semana e nas férias. Apesar dessa medicação induzir a dependência nos usuários sem transtorno de hiperatividade, os estudos nessa área mostram que dificilmente uma criança que tenha feito uso prolongado se tornará dependente. Isto é um dado constatado.
Os idosos que não toleram os efeitos colaterais dos antidepressivos podem se beneficiar da ritalina. Estudo feito com esta população, mostrou ser uma medicação eficaz com risco de dependência praticamente zero.
Considerações importantes
Não deve ser usado em pacientes em uso de tranilcipromina ou equivalente, em pacientes com arritmias cardíacas, com a síndrome de Tourette, em pacientes psicóticos, com distúrbios de movimentos e com problemas na produção de células sanguíneas. É preferível evitar durante o primeiro trimestre da gestação, apesar de nunca ter sido comunicado efeito deletério no feto.
Última Atualização: 24-07-2005
Ref. Bibliograf.:
Drug Information HandBook 7º Ed 2000 
FONTE:  http://www.psicosite.com.br/far/out/ritalina.htm

domingo, 10 de agosto de 2014

Don't You Worry Child


 There was a time, I used to look into my father's eyes
In a happy home, I was a king I had a golden throne
Those days are gone, now the memories are on the wall
I hear the sounds from the places where I was born
Up on the hill across the blue lake
That's where I had my first heartbreak
I still remember how it all changed
My father said
Don't you worry, don't you worry child
See heaven's got a plan for you
Don't you worry, don't you worry now
There was a time, I met a girl of a different kind
We ruled the world, thought I'll never lose her out of sight
We were so young, I think of her now and then
I still hear the songs, reminding me of a friend...
Up on the hill across the blue lake
That's where I had my first heartbreak
I still remember how it all changed
My father said
Don't you worry, don't you worry child
See heaven's got a plan for you
Don't you worry, don't you worry now
See heaven's got a plan for you
Don't you worry, don't you worry child
See heaven's got a plan for you
Don't you worry, don't you worry now

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Câmara aprova cuidador nas escolas para alunos com deficiência

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (12), em caráter conclusivo, proposta que obriga as escolas regulares a oferecerem cuidador específico para alunos com deficiência, se for verificado que eles precisam de atendimento individualizado. A iniciativa está prevista no Projeto de Lei 8014/10, do deputado Eduardo Barbosa (PSDB-MG).
Arquivo/Gabriela Korossy
Fátima Bezerra
Fátima Bezerra votou pela aprovação das mudanças feitas pela Comissão de Educação.
A relatora, deputada Fátima Bezerra (PT-RN), defendeu a constitucionalidade do texto, com a inclusão das emendas da Comissão de Educação. Essas emendas substituem, no projeto, a expressão “portador de necessidades especiais” por “pessoa com deficiência”, em atenção ao recomendado pela Convenção sobre o Direito das Pessoas com Deficiência.
A matéria seguirá agora para análise do Senado, exceto se houver recurso para que passe antes pelo Plenário da Câmara.
Educação inclusiva
A legislação brasileira incentiva a inclusão dos estudantes com deficiência no ensino regular, deixando o ensino especial para aqueles com características específicas. Por isso, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (9.394/96) prevê o serviço de apoio especializado aos alunos com deficiência matriculados nos colégios regulares. A proposta aprovada inclui explicitamente o cuidador como parte desse suporte, desde que necessário.

FONTE: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/438330-CAMARA-APROVA-CUIDADOR-NAS-ESCOLAS-PARA-ALUNOS-COM-DEFICIENCIA.html

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Musicoterapia e esquizofrenia.


Que ouvir música faz bem para o corpo e para a alma a gente sabe, mas o que ainda intriga muita gente está no fato dela ser remédio para doenças. Os benefícios do uso de sons e ritmos em tratamento diversos já estão comprovados cientificamente. Especialistas explicam que a música atinge o sistema límbico, região do nosso cérebro responsável pelas emoções, motivação e afetividade.
É por essa razão que faz tão bem ao paciente com esquizofrenia, por exemplo.
Um estudo de caso realizado pelo Instituto de psiquiatria da Universidade Federal do Rio de Janeiro/ IPUB-UFR atestou que a musicoterapia facilita o resgate de trocas afetivas, tão prejudicadas nessas condições clínicas.
De acordo com os estudiosos, o "fazer musical" compartilhado funciona como suporte para a formação de vínculos e como veículo para a energia de expressão. Ou seja, os musicoterapeutas devem estimular expressões não-verbais nos pacientes por meio de sons, músicas, gestos e danças. Uma vez que a expressão sonora, seja por meio da voz, do corpo ou de instrumentos musicais, constituirá a relação terapêutica e melhora a qualidade de vida dos esquizofrênicos.
Vale destacar que o tratamento é válido para pacientes com diversas doenças e pessoas que apresentam distúrbios de comunicação, como transtornos da fala e gagueira, hiperatividade, distúrbios neurológicos, lesões cerebrais ou dislexias.
A esquizofrenia ainda é um dos mistérios da medicina porque não se sabe ao certo as causas da doença. Há prováveis origens genéticas da enfermidade, que se manifesta de diversas formas, como delírios, alucinações, incoerências, apatia, comportamento hiperativo, e nenhuma é comum a todos os pacientes. O acompanhamento de profissionais qualificados para diagnosticar a doença e o uso de tratamento medicamentoso são fundamentais no controle do problema.
FONTE:http://maisequilibrio.com.br/saude/musicoterapia-e-a-relacao-com-o-esquizofrenico-5-1-4-626.html

domingo, 3 de agosto de 2014

Bicho de Sete - Cabeças Zeca Baleiro


Não dá pé
Não tem pé, nem cabeça
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem jeito mesmo
Não tem dó no peito
Não tem nem talvez ter feito
O que você me fez desapareça
Cresça e desapareça...

Não tem dó no peito
Não tem jeito
Não tem ninguém que mereça
Não tem coração que esqueça
Não tem pé, não tem cabeça
Não dá pé, não é direito
Não foi nada
Eu não fiz nada disso
E você fez
Um Bicho de Sete Cabeças...

Não dá pé
Não tem pé, nem cabeça
Não tem ninguém que mereça (Não tem ninguém que mereça)
Não tem coração que esqueça (Não tem pé, não tem cabeça)
Não tem jeito mesmo
Não tem dó no peito (Não dá pé, não é direito)
Não tem nem talvez ter feito (Não foi nada, eu não fiz nada disso)
O que você me fez desapareça (E você fez um)
Cresça e desapareça... (Bicho de Sete Cabeças)

Bicho de Sete Cabeças!