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segunda-feira, 3 de setembro de 2012

doenças neurológicas degenerativas



As doenças neurológicas degenerativas podem atingir pessoas de todas as idades, dentre as mais comuns estão Alzheimer, Huntington e Parkinson, caracterizam-se por placas amilóides que são densas e acabam comprometendo a comunicação entre neurônios, vitais para o funcionamento do sistema nervoso. Podemos incluir no grupo das mais comuns, a miastenia grave e esclerose múltipla. Elas apresentam diferentes sintomas como fraqueza ou rigidez muscular, hipocinesia (diminuição da mobilidade), confusão mental, esquecimentos freqüentes e até mesmo instabilidade postural são sintomas que podem aparecer isoladamente ou associadas a alterações neurológicas. É importante que seja feito o diagnóstico precoce. Como ainda não existe cura comprovada, o procedimento é amenizar os sintomas e dentro do possível retardar a doença, pois elas causam a perda seletiva e progressiva de neurônios. Essas perdas podem ser eventuais, ter incidência familiar ou caráter genético, não incluindo as demências tratáveis que também vem crescendo assustadoramente. (Procurando uma empresa especializada em cuidados especiais? Clique aqui!)
O diagnóstico pode ser feito através de exames físicos, tomografias, ressonâncias e até mesmo biopsias que são analisadas e assim tem-se um diagnóstico exato da doença, já que cada uma delas tem uma característica singular no tecido neurológico. É importante lembrar que nem todas se caracterizam por demência, algumas delas não tratadas podem sim evoluir para esse quadro, mas não podemos generalizá-las. O acompanhamento é fundamental, é indicado medicação e regularidade no tratamento. Em casos avançados das doenças neurológicas degenerativas, é indicado um cuidador, ou seja, uma pessoa que acompanhe o paciente diariamente.
Mas com todos os avanços da medicina, sempre há esperança. Estudos do ‘Instituto de Investigação Biomédica e da Universidade da Pensilvânia’ acreditam que o chá verde associado a outros componentes podem combater essas doenças agindo direto nas placas amilóides dissolvendo-as. Os cientistas acreditam que a associação dos componentes certos poderia trazer a cura, mesmo sendo preliminar, é um começo e sem dúvida uma ótima notícia.
Cintia Coelho Gonçalves – Técnica de Enfermagem e Blogueira Profissional http://twitter.com/blogandosaude

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