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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Casa da Hospitalidade



Ana Raquel
Denisy Moraes
Glaucilene Costa 
Mariane Rodrigues
Randolff Mira de Almeida

O que falar sobre um lugar que nos recebeu de braços abertos? Aqui é a "casa dos sonhos", falamos isso porque em todos os locais que já visitamos, a Casa da hospitalidade foi a que mais nos chamou atenção. Conhecemos pessoas humildes de bom coração, carinhosas, que adoram abraçar e beijar.
Qual se fala em transtorno mental, muitos entendem como loucos, mas todos os nossos pensamentos sobre isso mudaram. São apenas pessoas especiais que necessitam de atenção. 
A enfermagem é realmente uma arte onde todos os dias aprendemos coisas que nos levam ao conhecimento e experiências vividas, como estes que vivemos aqui, momentos únicos. Vimos que a vida é muito importante e que nossos problemas são pequenos. 
Somos frágeis e prisioneiros de nossa própria mente, estamos sujeitos a qualquer tipo de transtorno. Uma perda, uma decepção, um trauma, um transtorno obsessivo compulsivo, pode transformar completamente nossa vida. 
Saber que estamos tão perto de pessoas que precisam de tão pouco, que precisam de um abraço, que tem lembranças que ficaram na memória, vivendo de saudades, em meio a tantas dificuldades nos tocou profundamente. 
Lembramos dos garotinhos que vivem lá e falam que seus pais não aparecem para visitá-los, da senhora que sempre lembrava do marido falecido, e o quanto ainda o amava. E também nos amava, e sempre nos abraçava e beijava. Ela sabia que nós estávamos ali com um propósito: servir o próximo!
Como dizia Florence Nightingale: " A enfermagem é uma arte e para realizá-la, requer uma devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, quanto a obra de qualquer pintor, pois o que é a tela morta  comparada ao tratar do corpo vivo, o templo do espírito de Deus? É uma das artes, poder-se-ia dizer, a mais bela das artes".

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