ALEX GAIA
IVANEIDA DIAS
MARIA LÚCIA
RAYNARA NASCIMENTO
SABRINA CAMPOS
Antes de entrar na casa da hospitalidade já
tinha certos pensamentos de preconceito e generalização referente às pessoas
que ali viviam, pois pensava que as pessoas ‘’não ditas normais’’ fossem
agressivas e de difícil convívio,verdade que depende de cada pessoa, mas
isso era eu sendo leigo.
Julgar algo que nem sabemos ao menos verdade
ou motivo de que ocasionou a determinada situação aonde se encontra o indivíduo
como se nós fôssemos a razão entre dizer o que é certo ou errado como se não
tivéssemos também defeitos e nem se quer paramos pra refletir o que estamos
fazendo.
Ao entrar na casa da hospitalidade tive outra visão de como ver o mundo, ao ver o olhar daquelas pessoais e
as historias que ouvi me fez pensar que por mais difícil que seja, por mais
cruel que for a vida essas pessoas continuam seguindo em frente que não é de
quanto somos duros na queda, mas sim de quanto conseguimos apanhar e seguir
em frente, é isso que nos faz vencer na vida.
Esse curto período de tempo que estive lá lembrei-me de algo que tinha esquecido que
era amor ao próximo, mas só que esse
mundo atual nos faz mudar sem sabermos que tornamos individualistas,
capitalistas aonde à sociedade impõe o que devemos fazer, pois viemos de uma
‘’cultura midiática’’ somos controlados e nem percebemos isso.
A casa é um
ótimo lugar tranquilo, calmo e organizado, com pessoas muito bem educadas, tanto funcionários quanto pacientes.
Os que chamamos de ‘’não tidos normais’’
conversam, interagem com você, te dão um bom dia com um grande sorriso no rosto
e ainda são carinhosos. Se isso não é normal o que é ser normal?
Também observei que essa instituição está divida por
setores, são elas;
· Lazzat: Que
trabalha com pacientes com transtornos e deficiências mentais. Em anexo temos
também o setor Lazzatinho que é somente para as crianças que estão na mesma
situação.
· Marcelo Cândia: Um
lugar para as crianças ditas normais (orfanato).
· Madre Tereza Michel: Setor
para as crianças com problemas neurológicos.
A casa da hospitalidade
recebe bastante visitas das escolas do município de Santana e também de
faculdades de Macapá e grane parte do seu funcionamento se deve por doações de pessoas e de
outras entidades, me chamou bastante atenção a doação de um ônibus por parte do governo do Japão.
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