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domingo, 14 de setembro de 2014

Last Night I Dreamt That Somebody Loved Me


Last night I dreamt
That somebody loved me
No hope, no harm
Just another false alarm
Last night I felt
Real arms around me
No hope, no harm
Just another false alarm
So, tell me how long
Before the last one ?
And tell me how long
Before the right one ?
The story is old - I KNOW
But it goes on
The story is old - I KNOW
But it goes on
Oh, GOES ON
And on

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Uma pessoa se mata a cada 40 segundos, diz OMS

O documento, que reúne dados compilados em dez anos de pesquisas sobre o suicidio ao redor do mundo, descreve a questão como um grave problema de saúde pública, frequentemente cercado de tabus, que precisa ser enfrentado pelas autoridades.

A OMS estima que 800 mil pessoas se suicidam por ano em todo o planeta. Essa é a segunda maior causa de morte em pessoas entre 15 e 29 anos, enquanto que os mais de 70 anos são aqueles que mais frequentemente se tornam suicidas Apesar disso, apenas 28 países têm uma estratégia nacional de prevenção de suicídios.

Por meio de nota, o Governo Federal informou à BBC Brasil que é o Brasil dos países que conta com uma política nacional nesse sentido, oferecendo "acompanhamento psicológico e psicoterápico, incluindo terapia ocupacional, bem como assistência psiquiátrica hospitalar".

Nas escolas

A organização diz o estigma social associado a desordens mentais impede pessoas de buscar ajuda e, em último caso, acaba levando muitas pessoas a atentar contra a própria vida. Por isso, a OMS está pedindo que os diferentes países ofereçam mais apoio às pessoas que já tentaram alguma vez se matar e que, por isso, fazem parte de um grupo de maior risco.

A meta estabelecida pela organização é reduzir, em 10%, a taxa de suicídio mundial até 2020. No relatório, a OMS também ataca a mídia, dizendo que publicar notícias com detalhes sobre suicídios estimula outras pessoas a também tentar se matar. Isso teria acontecido recentemente com a cobertura do suicídio do ator hollywoodiano Robin Williams.

Outro ponto levantado pela organização é a necessidade de limitar o acesso das pessoas a armas de fogo e produtos químicos letais.

“Não importa qual é a política adotada pelo país em termos de prevenção ao suicídio, medidas efetivas podem ser tomadas, mesmo que seja em nívellocal e em pequena escala”, diz Alexandra Fleischmann, cientista do departamento de saúde mental de abuso de substâncias da OMS. Ativistas ressaltam também a necessidade de falar mais sobre o assunto nas escolas.

“Eu acho que é necessário haver mais conscientização pública sobre o suicídio e sobre como abordar as pessoas que podem estar tendo pensamentos e sensações suicidas”, diz Jonny Benjamim, um ativista britânico que participa de campanhas contra o suicídio na Grã-Bretanha. “Muito poucos de nós sabe como reagir quando se depara com uma pessoa que pode estar em risco.”

“Eu acho que é preciso haver muito mais conscientização pública e muito mais educação nas escolas também, já que as estatísticas mostram que os jovens estão sujeitos a um risco particularmente alto de acabar com suas próprias vidas”, completou."
FONTE: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/09/140904_suicidio_omsrg.shtml

Agorafobia

Ágora em grego significa “praça”. A psicologia absorveu esse termo para representar lugares abertos - situações comuns onde as pessoas que sofrem de agorafobia se sentem desprotegidam, vulneráveis e desamparadas.
Agorafobia é um transtorno de ansiedade muito comum nos quadros de se síndrome do pânico e refere-se ao medo de andar nas ruas, dificuldade de sair sozinho de casa, dificuldade de ir a certos lugares como mercados ou cinema pois sente forte apreensão dificil de compreender e muitas vezes surge a necessidade de ter alguém ao lado para lhe dar segurança.
O agorafóbico sente ansiedade de estar em locais ou situações em que a saída seja difícil, como por exemplo, multidões,  um supermercado muito grande ou um local onde o auxilio possa não estar disponível - mesmo que não haja previsão de necessitar este auxilio.
Os medos da Agorafobia mais comuns são:
  • Estar longe de casa ou de pessoas que dêem segurança
  • Andar de carro, ônibus, trem, metrô ou avião
  • Locais fechados e lotados como cinema, supermercados, restaurantes, etc.
  • Situações nas quais a saída seja difícil como congestionamentos, estádios, ocupar o banco de trás de um carro, etc.
  • Fila de banco
  • Túneis, passarelas, pontes
  • Elevadores
  • Viajar
  • Ruas cheias
  • Feiras.
  • Etc.

Medo de ter medo

Na agorafobia e na síndrome de pânico, a pessoa sente “medo de ter medo”. A ansiedade de sair de casa e ter uma crise a impede de se expor a situações fora de casa, por isso o comportamento mais comum na agorafobia é a evitação, a esquiva, a fuga de situações fora de sua zona de conforto – normalmente sua casa.
Durante a crise a pessoa pode chegar a ter a sensação de que está enlouquecendo, o que a faz  evitar certos lugares, por exemplo, não vai mais ao cinema pois tem medo de passar mal, não sai de carro, não entra em supermercado, não entra em banco. Tudo isso devido a agorafobia sofrida em uma situação anterior e associada ao pânico.
Cada um tem sua lista de lugares que a faz passar mal. Tive um paciente que não entrava em túneis, outro não andava de metrô. O que defie qual será o local, ou os locais que serão evitados são as experiências anteriores ou idéias pré-concebidas no que se refere a estes lugares.

Desamparo

O desamparo é a sensação de que precisará de ajuda mas não conseguirá. A pessoa sente que vai precisar de algum apoio, algum recurso mas esse apoio não vai aparecer. Isso dá pavor. Tem gente que sente que precisa ter alguém por perto, por isso muitas pessoas não saem mais sozinhas, ou até nem saem mais de casa. Outros precisam saber que terão atendimento médico por perto, precisa de se certificar que tem algum hospital por perto. Já atendi um caso onde o rapaz precisava identificar o hospital mais próximo a cada quilometro por onde ele dirigia, sabia até que não iria precisar usar o tal hospital, mas fazia isso, e fazia escondido, pois tinha vergonha de sentir assim pois tinha medo de que os outros pudessem achar que estava ficando louco, então arranja desculpas esfarrapadas para evitar essas situações. Não vai pra praia porque (mente que...) tem que trabalhar, não vai para o cinema porque não está a fim de ver aquele filme. Tudo mentira. Ele está apavorado. Tem outras pessoas que não procuram hospital, mas a casa de pessoas conhecidas. Só andam em locais onde sabe que podem pedir ajuda para alguém, não saem dessa rota. Tem outros que não se afastam da sua própria casa, andam só no quarteirão, e quanto mais se afastam, mais passam mal.

Avalie a possibilidade de ser portador de Agorafobia

Situações comuns de desconforto na agorafobia:
.....Sair de casa sozinho
.....Ficar em casa sozinho
.....Usar transporte coletivo ou automóvel
.....Locais cheios ou multidões
.....Congestionamentos
.....Filas
.....Elevadores
.....Túneis, passarelas ou pontes
.....Espaços abertos
.....Viajar
 FONTE: http://www.marisapsicologa.com.br/agorafobia.html

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Paralisia cerebral

A paralisia cerebral é um conjunto de distúrbios que podem envolver as funções cerebrais e do sistema nervoso, como os movimentos, aprendizagem, audição, visão e raciocínio.
Existem vários tipos diferentes de paralisia cerebral, incluindo espástica, discinética, atáxica, hipotônica e mista.
A paralisia cerebral é causada por lesões ou anormalidades no cérebro. Muitos desses problemas ocorrem conforme o bebê cresce dentro do útero, mas podem acontecer a qualquer momento durante os primeiros dois anos de vida, enquanto o cérebro do bebê ainda está em desenvolvimento.
Em algumas pessoas com paralisia cerebral, a lesão cerebral ocorre devido a baixos níveis de oxigenação (hipoxia) na área afetada. Não se sabe porque isso ocorre.
Bebês prematuros apresentam risco ligeiramente mais alto de desenvolver paralisia cerebral. A paralisia cerebral também pode ocorrer durante a primeira infância como resultado de várias condições, incluindo:
Hemorragia cerebral; Infecções no cérebro (encefalitemeningite, infecções pelo vírus herpes simplex). Lesões no crânio Infecções na mãe durante a gravidez (rubéola), Icterícia grave.
Um exame neurológico completo é fundamental. Em indivíduos mais velhos, é importante também testar a função cognitiva.
Sintomas de Paralisia cerebral
Os sintomas de paralisia cerebral podem divergir muito entre as pessoas com esse conjunto de distúrbios. Os sintomas podem:
Ser muito brandos ou muito graves
Envolver somente um lado do corpo ou ambos
Ser mais pronunciados nos braços ou nas pernas, ou envolver tanto os braços quanto as pernas
Normalmente, os sintomas são observados antes da criança completar 2 anos de idade e, às vezes, têm início logo aos três meses. Os pais podem notar que seu filho está atrasado em sua capacidade de alcançar as coisas e nos estágios de desenvolvimento como sentar, rolar, engatinhar e andar.
Existem vários tipos diferentes de paralisia cerebral. Algumas pessoas apresentam uma mistura dos sintomas.
Os sintomas de paralisia cerebral espástica, o tipo mais comum, incluem:
Músculos muito rígidos e não se alongam. Eles podem ficar ainda mais rígidos com o tempo.
Andar (marcha) anormal: braços dobrados para os lados
joelhos cruzados ou se tocando
as pernas fazem movimentos de "tesouras"

As articulações são rígidas e não abrem totalmente (denominada contratura articular)
Fraqueza muscular ou perda dos movimentos em um grupo de músculos (paralisia)
Os sintomas podem afetar um braço ou perna, um lado do corpo, as duas pernas, ou os dois braços e as duas pernas
É comum a diminuição da inteligência ou da capacidade de aprendizado, mas a inteligência pode ser normal
Problemas de fala (disartria)
Problemas de audição e visão
Convulsões
Dor, especialmente em adultos (pode ser difícil de controlar)
Sintomas alimentares e digestivos
Dificuldade para sugar ou se alimentar em bebês, ou mastigar e engolir em crianças mais velhas e adultos
Problemas de deglutição (em todas as idades)
Vômito ou constipação
Outros sintomas:

Crescimento mais lento do que o normal
Respiração irregular
FONTE: http://www.minhavida.com.br/saude/temas/paralisia-cerebral

Porque as pessoas resistem ao atendimento psicológico?

Muitas vezes, as pessoas resistem em fazer psicoterapia porque se acostumam com a dor. Acham que a vida é assim mesmo. De tanto viver aquela dificuldade, acham que não têm esperança, que nada pode mudar. Mas isso não torna essa dor aceitável e nem é necessário que seja assim. E importante que você saiba que há formas bem legais de transformar sua vida. A terapia não é um remédio milagroso e imediato, mas vale à pena, porque é permanente e o ganho é seu, ninguém tira. A sessão de psicoterapia pede reelaboração posterior, ou seja, ela demanda que os insights não morram na hora em que o paciente sai da consulta. Você comparece ao atendimento psicológico para trabalhar sua mudança mental. Mudando sua mente você muda as coisas que você faz, as coisas que você conquista, as coisas que você decide. Existem 4 “R”s na psicoterapia: 
  • Razão, na forma de análise,
  • Recursos, na forma de tempo e energia tanto da parte do terapeuta como do paciente, pois os dois precisam dedicar tempo e esforço,
  • Redescrição representacional, que é a nova forma de ver o mundo conquistada na terapia e;
  • Ressonância, que é quando a interpretação do terapeuta faz sentido para o paciente, quando o que o terapeuta disse bateu com aquele sentimento mais profundo do pacienteEm que casos a psicoterapia pode atuar?  A psicoterapia atua em todos os casos onde você percebe sentimentos que você não quer ter. Por exemplo, você sente angústia, tristeza ou ansiedade, você fica muito preocupado, tem excesso de raiva, sensação de fracasso, sensação de impotência, desânimo ou é agitado demais, sua cabeça não tem descanso.
    A psicoterapia também te ajuda nos casos onde você tem alguma dificuldade quanto a comportamento, ou seja, você não consegue tomar decisões, não consegue adotar certas atitudes necessárias ou tem a tendência a tomar atitudes destrambelhadas, que dão resultados muitos ruins.
    Os motivos para alguém se beneficiar de uma psicoterapia são muitos, ou a pessoa se sente deprimida, triste, com aquele peso no peito, um peso que muitas vezes ela nem sabe da onde vem, ela simplesmente acorda de manhã já sentindo aquilo.
    É comum a pessoa não conseguir identificar o que acontece, ela só sente aquele mal-estar e não sabe de onde vem. Outras vezes, a pessoa consegue identificar o que é que está fazendo mal a ela. Às vezes é o trabalho que está muito estressante ou até o oposto: um trabalho que não exige nada, que não motiva, também pode deixar uma sensação de incapacidade bem ruim nas pessoas, porque deixa a vida sem estímulo, sem graça.
    Outros motivos que levam uma pessoa à psicoterapia são as relações complicadas em casa, com o marido, a mulher, os filhos, pais, chefe, sócio.
    Muitas vezes, as pessoas procuram um psicólogo porque têm dificuldade em ter um relacionamento, em conhecer pessoas. Há muita gente sozinha por aí, sofrendo de solidão, sem ninguém pra dividir, para compartilhar.
    Terapia não é só autoconhecimento. É um aprendizado, uma lapidação em você mesmo, por meio da qual você aprende novas posturas, aprende como se sentir bem consigo mesmo.