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segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Necessidades humanas básicas


NECESSIDADES HUMANAS BÁSICAS
ABRAHAM MASLOW: Foi um psicólogo de grande destaque por causa de seu estudo relacionado às necessidades humanas. O homem é motivado segundo suas necessidades que se manifestam em graus de importância onde as fisiológicas são as necessidades iniciais e as de realização pessoal são as necessidades finais. Cada necessidade humana  causa de seu estudo relacionado às necessidades humanas. O homem é motivado segundo suas necessidades que se manifestam em graus de importância onde as fisiológicas são as necessidades iniciais e as de realização pessoal são as necessidades finais. Cada necessidade humana influencia na motivação e na realização do indivíduo que o faz prosseguir para outras necessidades que marcam uma pirâmide hierárquica:
Necessidades Fisiológicas
As que se encontram como base para a pirâmide, segundo Maslow, representam as necessidades relacionadas ao organismo como alimentação, sono, abrigo, água, sexo, excreção e outros.
Necessidades de Segurança
Aparecem após o suprimento das necessidades fisiológicas. São representadas por necessidades de segurança e estabilidade, como proteção contra a violência, proteção para saúde, recursos financeiros e outros.
Necessidades Sociais
Somente aparecerão após as necessidades de segurança serem supridas. São necessidades sociais: amizades, socialização, aceitação em novos grupos, intimidade sexual e outros.
Necessidades de status e estima
Ocorrem depois que as necessidades sociais são supridas, são necessidades de status e estima a autoconfiança, reconhecimento, conquista, respeito dos outros, confiança.
Necessidades de Autorealização
As que se encontram no topo da pirâmide hierárquica é a moralidade, criatividade, espontaneidade, auto-desenvolvimento, prestígio.
Necessidades Espirituais:  Têm a ver com fé, crença e religião.
Algumas dessas necessidades serão mais ou menos enfatizadas, depen­dendo da sociedade da qual a pessoa faça parte. Isso porque valores e crenças - ou seja, a cultura - caracteriza a forma de viver dos grupos sociais.
Em algu­mas sociedades, vive-se mais em grupo e, em outras, mais individualmente; em algumas, as relações entre homens e mulheres são mais igualitárias, enquanto em outras predominam os direitos do homem, e a mulher tem um papel mais passivo. Há grupos nos quais a educação das crianças é mais rígida e outros em que ela e mais flexível; em alguns e dada muita ênfase ao trabalho, ao passo que em outros valoriza-se bastante o lazer.
A religião, por sua vez, é mais praticada por alguns grupos do que por outros. No entanto, observa-se que, em face de situações difíceis - doença grave ou morte, por exemplo - nas quais as pessoas se sentem mais impotentes, mais frágeis, é comum que mesmo as que não têm religião, ou que não a praticam, se aproximem dela ou de alguma força que julgam superior. O ser humano busca sempre melhorias para sua vida. Dessa forma, quando uma necessidade é suprida aparece outra em seu lugar, tais necessidades são representadas na pirâmide hierárquica. Quando as necessidades humanas não são supridas sobrevém sentimentos de frustração, agressividade, nervosismo, insônia, desinteresse, passividade, baixa auto-estima, pessimismo, resistência
A RELAÇÃO DA NEUROLOGIA COM A PSIQUIATRIA E A SAÚDE MENTAL
1. PSIQUICO: Que se refere à mente.
2. NEUROLOGIA- É uma especialidade médica que estuda o sistema nervoso e as suas doenças. Foi recorrendo ao estudo de casos específicos de indíviduos que sofriam de doenças neurológicas que começou a ser compreendida a relação entre as diversas partes do sistema nervoso.
3. PSIQUIATRIA- é o ramo da Medicina que lida com a prevenção, atendimento, diagnóstico, tratamento e reabilitação das doenças mentais, sejam eles de cunho orgânico ou funcional, tais como depressão, doença bipolar, esquizofrenia e transtornos de ansiedade. A meta principal é o alívio do sofrimento psíquico e o bem-estar psíquico. Para isso, é necessária uma avaliação completa do doente, com perspectivas biológica, psicológica, sociológica e outras áreas afins.
4. SAUDE MENTAL: É um aspecto da saúde em geral que a partir de uma concepção integral do ser humano como biopsicossocial.
 O termo “psi”, bastante utilizado pelas pessoas, muitas vezes pode ser permeado de confusão quanto aos significados, principalmente quando se refere aos profissionais indicados por este termo: psiquiatra, psicólogo ou psicanalista.

O psiquiatra é um profissional da medicina que após ter concluído sua formação, opta pela especialização em psiquiatria, esta é composta de 2 ou 3 anos e abrange estudos em neurologia, psicofarmacologia e treinamento específico para diferentes modalidades de atendimento, tendo por objetivo tratar as doenças mentais. Ele é apto a prescrever medicamentos, habilidade não designada ao psicólogo. Em alguns casos, a psicoterapia e o tratamento psiquiátrico devem ser aliados.

O psicólogo tem formação superior em psicologia, ciência que estuda os processos mentais (sentimentos, pensamentos, razão) e o comportamento humano. O curso tem duração de 4 anos para o bacharelado e licenciatura e 5 anos para obtenção do título de psicólogo. No decorrer do curso a teoria é complementada por estágios supervisionados que habilita o psicólogo a realizar psicodiagnóstico, psicoterapia, orientação, entre outras. Pode atuar no campo da psicologia clínica, escolar, social, do trabalho, entre outras.

O profissional pode optar por um curso de formação em uma abordagem teórica, como a gestalt-terapia, a psicanálise, a terapia cognitivo-comportamental.

O psicanalista é o profissional que possui uma formação em psicanálise, método terapêutico criado pelo médico austríaco Sigmund Freud, que consiste na interpretação dos conteúdos inconscientes de palavras, ações e produções imaginárias de uma pessoa, baseado nas associações livres e na transferência. Segundo a instituição formadora, o psicanalista pode ter formação em diferentes áreas de ensino superior.
Resumindo: o psiquiatra é um médico, o psicólogo tem formação superior em psicologia e o psicanalista é um profissional que segue a escola de análise mental criada pelo médico austríaco Sigmund Freud. De semelhante, pode-se dizer que todos eles se dedicam a estudar a cabeça das pessoas. A partir de sessões de conversas com seus pacientes, o psicanalista se propõe a analisar suas mentes e ajudá-los a resolver seus problemas. Tanto o psicólogo quanto o psiquiatra podem escolher a psicanálise como suporte teórico para seu trabalho.
5. TRANSTORNO OU DOENÇA MENTAL: É um desequilíbrio psíquico que pode se manifestar através de diversos sinais e sintomas e que dificultam o desenvolvimento da vida habitual da pessoa. “quando a pessoa não consegue mais lidar com os seus conflitos ou satisfazer suas necessidades básicas socialmente, quando fracassa no contato com os outros, pode ocorrer transtorno mental”. Os transtornos mentais são ADQUIRIDOS.
6. DEFICIÊNCIA MENTAL: É um funcionamento intelectual significativamente abaixo da média, coexistindo com limitações relativas a duas ou mais das seguintes áreas de habilidades adaptativas: comunicação, autocuidado, habilidades sociais, participação familiar e comunitária, autonomia, saúde e segurança, funcionalidade acadêmica, de lazer e de trabalho. É congênito.
Critérios de saúde mental:
1.      Atitudes positivas em relação a si próprio;
2.      crescimento, desenvolvimento e auto-realização;
3.      integração e resposta emocional
4.      autonomia e auto-determinação
5.      percepção apurada da realidade
6.      domínio ambiental e competência social
Critérios de doença mental:
1.      Hipótese biológica: propõe disfunção anatômica e fisiológicas;
2.      Hipótese cognitiva: propõe as inexatidões ou déficits de desenvolvimento
3.      Hipótese psicodinâmica: sugere conflitos intrapsiquicos e déficits de desenvolvimento

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